domingo, 9 de dezembro de 2012

Introdução a Moblidade Urbana (Resenha)



A Mobilidade Urbana deve ser encarada como algo que não pode ser deixado passar despercebido. Apesar de ser um assunto pouco comentado e muito importante para o crescimento de uma cidade. Levando em consideração, espaço da cidade, numero de habitantes, numero de veículos.
A Mobilidade se baseia em tornar o tempo adequado para aquela pessoa que precise fazer suas tarefas diárias sem desgaste de tempo. A também nesse quesito a questão saúde, que para muitos e algo indispensável, a falta de estrutura de uma cidade com muitos veículos pode ocasionar grandes problemas respiratórios, infecções dentre outros problemas climáticos.
Sempre e importante levar em conta a forma que podemos resolver tal problema. Podemos antes de apenas expandir uma cidade, criar planos que possam torna-la mais fluente, mais flexível às tarefas cotidianas tais como: levar filhos a escola, ir ao trabalho, voltar para casa preparar almoço, fazer tarefas do lar, dentre outros afazeres, tudo isso exige tempo sem ser desperdiçado, elaborando planos que tornem as ruas pavimentadas sem congestionamentos, isso seria a base de uma verdadeira Mobilidade Urbana.
O livro se baseia em uma ideia em um de seus capítulos: ‘Somos pedestres, estamos motoristas, estamos passageiros. Isso significa que mesmo tendo carro, motos, ônibus, mesmo assim ainda somos passageiros, independente de tudo temos que respeitar uns aos outros pois temos a mesma função na cidade.
Todos transitando sem preocupação excessiva com o tempo, seria uma cidade saudável e eficiente em relação ao se transito.

 
Baseado no livro ‘Introdução a Mobilidade Urbana de Fabio Duarte e Rafaela Libardi.


Por: Adonias Praciano

sábado, 8 de dezembro de 2012

O PEDESTRE COMO PRIORIDADE (RESENHA)

Ser motorista, ou condutor, é um privilégio do ser humano adquirido após comprovar a sua qualificação para tal. A desvantagem dos veículos são os custos para os proprietários e para o setor público, pois necessitam de infraestrutura para poder trafegar, sinalização, educação, fiscalização e policiamento, além de intimidarem os pedestres, causam inúmeros acidentes, poluir o meio ambiente, dependendo do seu tamanho, ainda obstruem a visão de outras pessoas. Enfim, é possível que o veículo pudesse ser tratado como um elemento para ser usado com estrita necessidade, apenas em casos excepcionais e não como está sendo utilizado hoje em dia. O direito de ir e vir deve ser comum a todos, ou pelo menos, prioridade de todos, embora a realidade das cidades brasileiras, ainda, não assegure totalmente este direito. O conforto, a agilidade, e o poder do veículo são detalhes marcantes na escolha das pessoas ao iniciar uma viagem. O fato do veículo ser utilizado em tão larga escala, gera um grande impacto na sociedade, no ambiente e na economia, de modo geral, no que se diz respeito ao desenvolvimento sustentável .Um dos princípios básicos para melhorar a mobilidade urbana é limitar o uso do automóvel e promover a circulação do pedestre, do ciclista e aprimorar o transporte público. Também, faz se necessário adotar uma política adequada de ordenamento do território e dos transportes, criar infraestruturas de apoio e acessibilidade viárias e estabelecer sistemas de informação e sensibilização, de acordo com as estratégias eleitas para uma gestão sustentável da mobilidade.
 Por : Lorena Albuquerque

 
 
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL – O PEDESTRE COMO PRIORIDADE
Tatiane Karine Graebin
Universidade Estadual de Maringá – Maringá – PR, Brasil. tatigraebin@yahoo.com.br
Eloísa Maieski Antunes
Universidade Estadual de Maringá – Maringá – PR, Brasil. elo.ambiental@gmail.com
Fernanda Antonio Simões
Universidade Estadual de Maringá – Maringá – PR, Brasil. fasimoes@uem.br
 
 

Como podemos tentar solucionar e minimizar esses problemas nas grandes Cidades ?

Temos que começar a criar alternativas,como oferecer carona ao vizinho,deixando ele no local mais próximo ao seu itinerário,isso se não for o mesmo caminho que você também esta seguindo.Para podermos tentar tirar um pouco dos veículos das ruas,tentando diminuir os congestionamentos,diminuindo assim a emissão de gases poluentes na atmosfera, prejudicando a respiração e causando algum tipo de doença na população.Para isso teríamos que ter um sistema de transporte público coletivo totalmente integrado:ônibus,metrô,trens,vans entre outros meios de locomoção.A criação de ciclovias nas principais ruas das principais cidades seria uma outra alternativa,os ciclistas deveriam ter seu espaço respeitado em vias públicas.Em algumas cidades do Brasil existe o projeto de compartilhamento de bicicletas,consiste em as pessoas poderem utilizar as bicicletas no seu deslocamento entre bairros que exista o bicicletário, onde depois de utilizar a pessoa deixa a bicicleta lá no local para um próximo usuário poder utilizar a mesma bicicleta. Rio de Janeiro e São Paulo já existe esse projeto,aqui no nordeste a primeira cidade que vai contar com esse projeto é a cidade do Recife em Pernambuco.Para os ônibus seria necessário a criação de faixas exclusivas,para dar maior rapidez,agilidade e fluidez ao trânsito para que o seu usuário chegue ao seu destino na hora certa sem nenhum tipo de atraso.A integração teria que funcionar com um único bilhete pago,sem precisar o usuário pagar por outra passagem quando trocasse de meio de locomoção e sem limite de tempo para pegar outro meio de transporte.Outra parte que eu acho que mais sofre com a falta de estrutura das grandes cidades em relação a mobilidade,são os cadeirantes e os deficientes visuais,que sempre quando estão andando sozinhos ficam dependendo da ajuda de alguém,seja para atravessar uma rua,subir uma calçada ou pegar um meio de locomoção.Calçadas que geralmente não estão de acordo com os padrões determinados,sem o desnivelamento para o cadeirante poder ter acesso,sem as faixas guia para os deficientes visuais,isso fora os semáforos com sinais sonoros que são poucos os que existem.Outro meio para tentar melhorar a vida de todos nós com relação a mobilidade,seria as obras de construção de novas ruas e avenidas,túneis,viadutos,alargamento de avenidas já existentes e que não suporta mais o aumento do volume de veículos que por lá transitam,vias expressas literalmente falando,sem semáforos,ciclovias entre outras alternativas.Mas isso tudo muitas vezes embarga nas ações judiciais pela desapropriação das casas que estão no local onde tudo isso deveria ser construído,mas a culpa não é dos moradores que lá estão,pois já estão lá por falta de uma moradia digna que deveria ter,isso falo em relação aos moradores da favela dos trilhos aqui em Fortaleza próximo a Avenida Alberto Sá.Ai já estamos entrando em outro assunto também muito difícil de ser resolvido, a falta de moradia para a população mais carente das grandes cidades.


Juliano Gomes Mariano
Pub&Jor11

Os Problemas no Trânsito (Resenha)

Os problemas de mobilidade urbana no Brasil não são de hoje e se repetem há anos: excesso de
veículos nas ruas, transporte coletivo deficitário e em alguns casos precário, execução lenta de obras de infraestrutura e falta de ações conjuntas entre municípios da mesma região metropolitana. De uns tempos para cá, no entanto, a situação está se agravando. Com o bom momento da economia brasileirane o estímulo da indústria automotiva, ficou mais fácil comprar um veículo. Já chega a 47% o total de domicílios no País que possuem automóveis ou motocicletas para atender o deslocamento dos seus moradores. Em 2008 o número era de 45,2%, segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que prevê elevação desse porcentual. Esse movimento vai na contramão do que defendem especialistas de trânsito. Segundo eles, se não houver investimentos volumosos no transporte coletivo, a mobilidade deve ficar cada vez mais comprometida e a cena urbana frequente será a dos congestionamentos.
O trânsito, mais do que simples deslocamento de pessoas e veículos sobre determinados espaços,
representa parte da dinâmica da metrópole e da vida de seus moradores. Na verdade, os deslocamentos de veículos e pessoas se relacionam a certas características socioeconômicas (idade, renda, local de moradia, de trabalho, de estudos, etc.), e, também, a uma disputa pelo espaço protagonizada por agentes políticos que desempenham papéis transitórios (pedestres, passageiros, motoristas, etc.). Assim é muito comum ver sucessivos recordes de congestionamento, cenas explicitas de estresse, conflitos entre motoristas, acidentes de trânsito e grandes prejuízos econômicos e socioambientais. Contudo, é necessário refletir sobre a mobilidade urbana significa repensar o modelo rodoviário e propor um novo modelo de mobilidade urbana, mas antes de tudo, priorizar um transporte público de qualidade e transportes alternativos não motorizados. E pensar também num novo urbanismo, que possibilite maior descentralização das atividades econômica, social e cultural.

Edição: 1
Editora: Jurua
Ano: 2007
Páginas: 108
Introdução à Mobilidade Urbana
Rafaela Libardi, Fabio Duarte


Por: Ana Paula Abreu

Por que tem sido tão polêmico esse tema ?

 
Somente porque há varias cidades que crescem sem serem planejadas e acabam dificultando a locomoção das pessoas e tornando complicada a realização de suas tarefas.
A Mobilidade Urbana também influencia tanto na economia como qualidade de vida. Pois se uma cidade planejada para cinco mil habitantes, mas nela residem sete mil habitantes com dois carros para cada residência, isso possibilita uma maior propagação de CO2 o que pode ocasionar mais problemas respiratórios, estresse por conta do grande tráfego de veículos, gerando assim mais problemas interligados a esses fatores.
Tratar da Mobilidade Urbana como uma solução seria mais viável, pois se cada prefeito, governador, investir em recursos em suas cidades proporcionando não uma grande extensão de terras, mas de comodidade para os que ali habitam, tornando uma cidade mais saudável, confortável, a mobilidade realmente aconteceria.
 
Por: Adonias Praciano

MOBILIDADE URBANA (Resenha)


Texto feito com base em informações retiradas da matéria publicada no jornal O Povo em 26 de Agosto de 2012, do site sobre mobilidade urbana www.mobilize.org.br e do artigo em PDF dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana da Universidade Federal de São Carlos, Priscilla Alves e Archimedes Azevedo Raia Junior.


 É uma das maiores dificuldades enfrentadas hoje pelas cidades de grande porte no mundo inteiro. Como podemos tentar solucionar,tentar minimizar esse problema nas grandes cidades,em que cada morador sai para ir ao trabalho,a escola,universidades, a passeio ou para resolver alguma coisa,cada um em seu veículo particular ocupado somente pelo condutor?Temos que começar a criar alternativas,como oferecer carona ao vizinho,deixando ele no local mais próximo ao seu itinerário,isso se não for o mesmo caminho que você também esta seguindo.Para podermos tentar tirar um pouco dos veículos das ruas,tentando diminuir os congestionamentos,diminuindo assim a emissão de gases poluentes na atmosfera, prejudicando a respiração e causando algum tipo de doença na população.Para isso teríamos que ter um sistema de transporte público coletivo totalmente integrado:ônibus,metrô,trens,vans entre outros meios de locomoção.A criação de ciclovias nas principais ruas das principais cidades seria uma outra alternativa,os ciclistas deveriam ter seu espaço respeitado em vias públicas.Em algumas cidades do Brasil existe o projeto de compartilhamento de bicicletas,consiste em as pessoas poderem utilizar as bicicletas no seu deslocamento entre bairros que exista o bicicletário, onde depois de utilizar a pessoa deixa a bicicleta lá no local para um próximo usuário poder utilizar a mesma bicicleta. Rio de Janeiro e São Paulo já existe esse projeto,aqui no nordeste a primeira cidade que vai contar com esse projeto é a cidade do Recife em Pernambuco.Para os ônibus seria necessário a criação de faixas exclusivas,para dar maior rapidez,agilidade e fluidez ao trânsito para que o seu usuário chegue ao seu destino na hora certa sem nenhum tipo de atraso.A integração teria que funcionar com um único bilhete pago,sem precisar o usuário pagar por outra passagem quando trocasse de meio de locomoção e sem limite de tempo para pegar outro meio de transporte.Outra parte que eu acho que mais sofre com a falta de estrutura das grandes cidades em relação a mobilidade,são os cadeirantes e os deficientes visuais,que sempre quando estão andando sozinhos ficam dependendo da ajuda de alguém,seja para atravessar uma rua,subir uma calçada ou pegar um meio de locomoção.Calçadas que geralmente não estão de acordo com os padrões determinados,sem o desnivelamento para o cadeirante poder ter acesso,sem as faixas guia para os deficientes visuais,isso fora os semáforos com sinais sonoros que são poucos os que existem.Outro meio para tentar melhorar a vida de todos nós com relação a mobilidade,seria as obras de construção de novas ruas e avenidas,túneis,viadutos,alargamento de avenidas já existentes e que não suporta mais o aumento do volume de veículos que por lá transitam,vias expressas literalmente falando,sem semáforos,ciclovias entre outras alternativas.Mas isso tudo muitas vezes embarga nas ações judiciais pela desapropriação das casas que estão no local onde tudo isso deveria ser construído,mas a culpa não é dos moradores que lá estão,pois já estão lá por falta de uma moradia digna que deveria ter,isso falo em relação aos moradores da favela dos trilhos aqui em Fortaleza próximo a Avenida Alberto Sá.Ai já estamos entrando em outro assunto também muito difícil de ser resolvido, a falta de moradia para a população mais carente das grandes cidades.

 Por : Juliano Gomes

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Consequências e Objetivos ...

 
 Consequência
  • Aumento de poluição, economia prejudicada, espaços urbanos deteriorados, aumento de acidentes, dependência de fontes d energia renováveis e segregação social.
  • Crescimento urbano desordenado, maior número de viagens, maior frequência de transporte coletivo, diminuição de qualidade de vida, tarifas caras, dependência de automóvel, aumento de trafego, congestionamento, necessidade de vias


    Objetivos
  • Reduzir desigualdades e promover inclusão social
  • Promover acesso a serviços básicos e equipamento sociais
  • Proporcionar melhorias n condições urbanas da população no que se refere a a acessibilidade e mobilidade
  • Promover o desenvolvimento sustentável
  • Consolidar a gestão democrática como instrumento e garantia da construção continua do aprimoramento da mobilidade urbana
Mais vias, calcadas estreitas e incentivo ao automóvel são a realidade do desenvolvimento das cidades


Por : Lorena Albuquerque