Ser motorista, ou condutor, é um privilégio do ser humano
adquirido após comprovar a sua qualificação para tal. A desvantagem dos
veículos são os custos para os proprietários e para o setor público, pois
necessitam de infraestrutura para poder trafegar, sinalização, educação,
fiscalização e policiamento, além de intimidarem os pedestres, causam inúmeros
acidentes, poluir o meio ambiente, dependendo do seu tamanho, ainda obstruem a
visão de outras pessoas. Enfim, é possível que o veículo pudesse ser tratado
como um elemento para ser usado com estrita necessidade, apenas em casos
excepcionais e não como está sendo utilizado hoje em dia. O direito de ir e vir
deve ser comum a todos, ou pelo menos, prioridade de todos, embora a realidade
das cidades brasileiras, ainda, não assegure totalmente este direito. O
conforto, a agilidade, e o poder do veículo são detalhes marcantes na escolha
das pessoas ao iniciar uma viagem. O fato do veículo ser utilizado em tão larga
escala, gera um grande impacto na sociedade, no ambiente e na economia, de modo
geral, no que se diz respeito ao desenvolvimento sustentável .Um dos princípios
básicos para melhorar a mobilidade urbana é limitar o uso do automóvel e
promover a circulação do pedestre, do ciclista e aprimorar o transporte
público. Também, faz se necessário adotar uma política adequada de ordenamento
do território e dos transportes, criar infraestruturas de apoio e
acessibilidade viárias e estabelecer sistemas de informação e sensibilização,
de acordo com as estratégias eleitas para uma gestão sustentável da mobilidade.
MOBILIDADE
URBANA SUSTENTÁVEL – O PEDESTRE COMO PRIORIDADE
Tatiane Karine
GraebinUniversidade Estadual de Maringá – Maringá – PR, Brasil. tatigraebin@yahoo.com.br
Eloísa Maieski Antunes
Universidade Estadual de Maringá – Maringá – PR, Brasil. elo.ambiental@gmail.com
Fernanda Antonio Simões
Universidade Estadual de Maringá – Maringá – PR, Brasil. fasimoes@uem.br
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